Critérios de Pesquisa | · Artigos do Autor: Maria Paula T. Q. Barros Pinto · Com o Critério: Todas as Palavras
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15-04-2011 14:27:00 |
A AHP – Aldeias Históricas de Portugal, uma associação de defesa do património organizou no passado fim de semana, o I Fórum Nacional das ONG´s do Património, sob a designação “Uma estratégia para o século XXI” que decorreu na Casa da Música, em Óbidos.E dada a pertinência do tema, o NA dedica a este evento o seu editorial. Por razões óbvias. Porque s...
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155. Prisioneiro (XIX) |
15-04-2011 15:59:00 |
Maria Paula T Q Barros Pinto
(Continuação de “Arremedo de um policial”)
Lá fora ouviam-se os animais e o Léon latia com fome. A chuva recomeçou a cair formando poças cada vez maiores no terreiro. Estava cansada por não ter dormido mas o estado de excitação permitia-lhe contornar a fadiga. Despiu a roupa elegante, limpou a cara e voltou a vestir a camisola largueirona de sempre, não queria que ninguém desconfiasse que algo de anormal se passava na quinta.
De galochas e impermeável, entrou no estábulo e deu de comer às vacas. Com uma forquilha atirou-lhes...
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156. “Segundo estimativas da câmara de Cenon teriam passado pela feira, durante os três dias, cerca de 12 000 pessoas” |
27-05-2011 11:30:00 |
Maria Paula T. Q. Barros Pinto
Do ano passado para este, a Feira de Cenon multiplicou. Em parte, contribuiu o investimento em publicidade espalhada pela cidade. As expectativas foram crescendo, tanto para os portugueses aí residentes, como para os franceses a quem o apelativo outdoor era uma promessa de divertimento e compras de bons produtos regionais do sul da Europa.
No seu número de 24 de maio de 2011, o jornal francês “Sudouest” menciona a Feira Portuguesa de Ceno...
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157. A Casa dos Abrigueiros produz um vinho de aroma frutado e sabor fresco, característico da casta Loureiro |
18-12-2009 11:00:00 |
Maria Paula T Q Barros Pinto
Casta Loureiro premiada nacional e internacionalmente
(Continuação do n.º passado)A reportagem da TV segue para a Quinta dos Abrigueiros, propriedade de Paulo Pimenta de Castro, quin...
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158. O Feitiço do Equador |
18-12-2009 15:03:00 |
Maria Paula T. Q. Barros Pinto
Saí do avião e senti-o. Recuei instintivamente e o passageiro atrás tropeçou em mim. “Perdão”, diz um negro jovem, alto e bonito, óculos fashion e trancinhas no cabelo. “Eu é que peço perdão”, digo eu, “mas não contava com este calor depois de vir a tiritar durante a viagem embrulhada numa manta”. Ele riu-se. “É a primeira vez? Depois habitua-se…”. E foi assim que o feitiço do equador me recebeu em S. Tomé e Príncipe.Ninguém me pediu nada. E no entanto, sinto-me obrigada.
“Miga! Doce?”, diziam aquelas carinhas s...
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159. Desabafo de uma aniversariante |
08-07-2011 11:53:00 |
Maria Paula T. Q. Barros Pinto
E porque hoje faço anos…
E hoje, porque faço anos – e festejo-os com a alegria de uma criança – vou-me permitir escrever o que me der na real – ou menos real - gana. E para si, caro leitor e amigo! Nos meus anos quero oferecer-lhe um presente: este desarrazoado amigo e sentido.Quero começar por partilhar uma dor: a morte prematura da Maria José Nogueira Pinto, uma mulher de v...
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160. Carta aos leitores do NA |
15-07-2011 12:39:00 |
Maria Paula T Q Barros Pinto
Caros leitores e amigos:
No último editorial expusemos a situação do V. velho amigo e correspondente, o Notícias dos Arcos....
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161. As implacáveis contas |
30-06-2011 16:07:00 |
As contas, essas frias e implacáveis salteadoras que nos invadem a caixa do correio e, por muito que queiramos, não as podemos devolver à procedência…
É a conta da água, a conta da luz, a conta do gás, do telefone, da internet, dos seguros, os empréstimos a cair na conta bancária, trás, trás, sem dó nem piedade.
E mais, antecipando-se aos desígnios da troika, o IVA vai já subir no próximo mês, e, assim sendo… tudo muito mais caro!
Mas não desanimemos, um povo que aguentou o que já aguentou, ainda não é desta que se vai abaixo. E ...
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162. O rescaldo (XXVII) |
30-06-2011 16:08:00 |
Maria Paula T. Q. Barros Pinto
(continuação de “Arremedo de um policial”)
Por muito orgulho que a Leonor manifestasse ao arrastar a mãe para o quarto, a Luisinha sabia que estava tudo mal. A Leonor era uma criança de onze anos que distorcia a realidade para não ter de enfrentá-la. Mesmo os pesadelos e visões tinham muito que se lhe dissesse. A tal médica famosa iria descobrir tudo mas ela, Maria Luísa, tinha já uma opinião formada sobre o assunto. A irmã podia ter problemas, aceitava, mas desde que descobrira o efeito que provocava nos outros, excedia-se deliberadamente. E isso não estava certo. Até porque tinha-a obrigado a ela, a irmã mais velha, a ser tão responsável e a arcar com responsabilidades muito superiores ao que seria justo na sua idade. Ainda por cima chamava-lhe chata!E o comportamento da mãe era indesculpável, os papéis não se podiam inverter deste modo, o risco par...
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Registos 154 a 162 de 559
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